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A artista Jéssica Luz recebe a curadora Alice granada no dia 20/09 para uma Roda de conversa na Galeria Ponto de Fuga, em Curitiba

publicado: 18/09/2025 17h37, última modificação: 18/09/2025 17h37

A artista Jéssica Luz recebe a curadora Alice granada no dia 20/09 para uma Roda de conversa na Galeria Ponto de Fuga, em Curitiba

A exposição, que abriu dia 04 de setembro, permanece aberta até dia 09 de outubroA mostra apresenta um conjunto de pinturas, desenhos, instalações e vídeos-performances que investigam os modos de se relacionar na contemporaneidade diante das transformações provocadas pela tecnologia e questiona: o que resta de nós quando somos reduzidos a três fotos e uma bio com emojis?

A artista propõe uma leitura crítica das relações mediadas pela internet, onde a figura do “fantasma” — a projeção do outro através da tela — substitui a presença física. Corpos Distantes Ainda Atritam é uma investigação sobre como a ética, o afeto e a política que se constroem a partir das relações que moldam nossa vida social, evocando o corpo como território em constante fricção e reinvenção.

A Roda de conversa sobre o processo criativo e a curadoria que inspiraram a mostra, acontece no dia 20 de setembro, às 17h, com entrada gratuita.

*Projeto aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura - Governo Federal.

 

SERVIÇO

Exposição: Corpos Distantes Ainda Atritam

Artista: Jéssica Luz

Curadoria: Alice Granada

Roda de conversa: 20 de setembro (sábado), às 17h

Período expositivo: de 04 de setembro a 09 de outubro de 2025

Local: Galeria Ponto de Fuga

Endereço: Rua Saldanha Marinho, 1220 - Centro, Curitiba, PR

Entrada gratuita

Classificação indicativa: A14

 

Minibio da artista

Jéssica Luz (Araranguá, SC, 1992) é artista plástica graduada pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná em 2013 no curso de Bacharelado em Gravura, Artes Visuais. Desenvolve trabalhos entre as linguagens da pintura, vídeo, desenho e instalação. Pesquisa sobre as relações fantasmagóricas entre tecnologia e afetividade. Além da produção individual, é integrante do Coletivo Brutas. Participou de residências artísticas, exposições no Brasil e no exterior, e recebeu prêmios como a indicação ao Prêmio EDP nas Artes (2018). Vive e trabalha em Curitiba.